Toyota e Caterpillar dão adeus à ‘lacrolândia’ e anunciam que estão abandonando as políticas de diversidade, equidade e inclusão.
Após anos tentando se adaptar às exigências da militância do extremismo do politicamente correto, essas empresas entram no rol das gigantes que disseram “chega”.
Toyota deu adeus
A Toyota enviou esta semana um comunicado a 50 mil funcionários nos EUA, e também às suas 1.500 concessionárias naquele país.
A empresa tinha implantado até um programa de linguagem neutra e de contratação de funcionários LGBT. Pois agora não mais.
Caterpillar fora da ‘lacrolândia’
A gigante de equipamentos Caterpillar é outra que “pediu as contas” desse movimento.
Assim como as demais que estão deixando o barco militante, ela vai se concentrar em projetos que façam a empresa crescer, e dar mais empregos –e não em “jogar para a plateia” dos chamados “progressistes”. Ou “chamades”.
Outras caíram fora
A Ford foi uma das primeiras a cair fora dessa política, que vem se tornando totalitária e contraproducente nas empresas do mundo todo.
No Brasil, por incrível que pareça, não pegou.
A Brown-Forman, holding da empresa que produz o Jack Daniels –o mais famoso whisky do mundo–, também deu mais uma chuveirada de água fria na militância “woke”.
Um documento enviado em agosto, aos funcionários e ao mercado, informou que a companhia está pulando fora do chamado protocolo DEI (diversidade, equidade e inclusão).
Também em agosto, a Harley-Davidson deu adeus às políticas “woke” e às iniciativas chamadas “progressistas”.
A desistência ocorreu após seis anos, quando a empresa entrou nessa DEI.
Até tu, Marvels?
Até a Marvel, um dos celeiros da “lacração” mundial, começou a demitir os roteiristas e produtores que batiam na tecla da diversidade.
Pudera, com as salas de cinema vazias em seus filmes…
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