Na semana passada, um dos assuntos que mais repercutiu na imprensa foi a mágoa pública de Andrea Sorvetão ao saber que estava fora das comemorações dos 60 anos de Xuxa Meneghel (dia 27).
Em post e comentários em redes sociais, a ex-paquita declarou estar surpresa com a decisão da apresentadora. Disse que eram amigas, mas que Xuxa decidiu bani-la da convivência depois que ela se declarou bolsonarista.
“Banida e segregada”
Afirmou ainda que a ex-chefe a retirou de um grupo de whatsapp de ex-paquitas. Seu marido, Conrado, também fez posts indignados.
Os dois não se conformaram com o “boicote” e acham que ela foi segregada “apenas por ideologia”. Ela disse que achava fazer parte da carreira e da vida de Xuxa.
Inclusive, postou fotos das duas abraçadas, confraternizando ao longo dos anos, para demonstrar a proximidade.
Xuxa está certa
Na minha opinião, porém, Xuxa está coberta de razão. E dou vários motivos.
Primeiro e obviamente, porque a festa é dela e a aniversariante convida quem quiser.
Segundo, porque é Xuxa quem faz parte muito mais da vida da ex-paquita, e não o contrário.
E Sorvetão já deveria dar graças por ter sido abençoada.
Sua vida, imagem e carreira foram inteiramente determinadas pela chance de não apenas ter trabalhado com Xuxa, mas disso ter ocorrido no auge da carreira dela.
Mundos opostos
Sorvetão e Xuxa (com outros 60 milhões de brasileiros), vivem em mundos opostos. Irreconciliáveis.
O problema não é Xuxa. É Andréa Maria da Silva Faria Antunes.
Vida longa a Xuxa 🥳