13 “golpes” de uma advogada petista contra Melhem foi o nome escolhido para esse conteúdo porque a única analogia que cabe às atitudes de Mayra Cotta é essa:
“Golpe”
A advogada Mayra Cotta Cardozo de Souza é a defensora das acusadoras de Marcius Melhem desde 2020.
Há exatos 4 anos, em dezembro de 2019, Melhem foi acusado de assédio sexual por Dani Calabresa.
No ano seguinte, já acusado de assédio sexual por mulheres decididas a destruir o então chefe, Cotta assumiu o caso e viu seu nome ser alçado aos píncaros da glória jurídica.
Ela surgiu como um arauto de novos tempos no feminismo verde-amarelo. Ou melhor, vermelho.
Tudo começou quando ela deu uma entrevista EM ON à jornalista Mônica Bergamo na Folha, em outubro de 2020, destruindo a vida e a reputação de Marcius Melhem sem lhe dar chance de defesa.
Também não investigou a “roubada” que poderia estar mergulhando.
Sentindo-se segura, provavelmente nem desconfiou que o acusado teria, ele sim, provas devastadoras contra suas clientes.
Provas que escancararam quase todas como arrivistas sem escrúpulos e que usavam de uma falsa intimidade e “carinho” para obter ganhos profissionais.
O que é curioso: das oito acusadoras, Melhem só transou com duas. E AMBAS afirmam que foi de forma consentida.
Porém, Cotta também não contava que suas clientes eram atrizes tão limitadas, tanto na ficção como na vida real.
Não conseguiram interpretar nem sequer a farsa que criaram.
10 “golpes”
Para fincar seu nome na luta contra abusadores e assediadores de mulheres, a petista Mayra Souza Cotta não mediu esforços, mas tampouco guardou respeito pleno à ética e liturgia que sua profissão exige.
Acusou uma pessoa sem ter nem sequer a procuração das acusadoras.
Ou seja, midiaticamente Melhem de ser um criminoso em seu próprio nome. A OAB deixou pra lá. Ora, ora…
Ela abasteceu a imprensa com informações de um processo que corria sob sigilo.
As provas estão nas reportagens da “piauí” de 2020 e 2021.
Cópia escarrada
A reportagem da revista “piauí”, que completa hoje três anos, é cópia clara e escarrada da peça de acusação que ela fará no ano seguinte contra o ex-chefe de Humor da Globo –depois que ele processa Calabresa exigindo sua reputação de volta.
Petista de carteirinha e cargo
Mayra Cotta usou de sua influência como militante petista e ex-assessora da Casa Civil no governo Dilma (2012/2016) para abrir as portas do Planalto, do Congresso e até do Ministério Público.
Foi recebida em abril deste ano, na qualidade de “porta-voz” de “vítimas” de assédio sexual de Melhem.
Fez isso antes mesmo que a investigação acabasse, quando ele nem sequer havia sido indiciado.
E, mesmo depois, ainda é inocente até prova em contrário. Provas, aliás, que nenhuma delas jamais apresentou.
Em Brasília, Cotta de clientes posaram sorridentes no gabinete de Janja. Ali começaram a ganhar na internet o epíteto de “assediadas de Taubaté”.
“Para, para, para” (João Kleber)
Só que essa advogada fez muito mais coisas, no processo.
Chegam a ser assustadores seus erros grosseiros como advogada e sua empáfia. Mas há um motivo: ela tem o aparato do Estado petista ao seu lado.
Jamais se viu na história membros de Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público agindo em conjunto contra um único cidadão. E um cidadão comprovadamente inocente.
Este texto e vídeo mostram como uma simples advogada usou, manipulou e continua fazendo isso com as instituições, seja a polícia, o Judiciário ou o Ministério Público para sustentar uma mentira.
E as instituições –todas– não só não a impediram, como parecem apoiá-la incondicionalmente.
Que este conteúdo seja usado no futuro por estudantes de Direito, de Jornalismo e de Psiquiatria.
Certamente dará um interessante ensaio ou “paper” sobre a sede de poder e a perversidade feminina nos anos 20 do século 21.
Veja 13 golpes da advogada de Dani Calabresa contra Melhem
1 – Não procurou a lei
2020 – Acusou Melhem na mídia em 2020, e não às autoridades. O acusou das maiores atrocidades;
2 – Mas procurou a imprensa
2020 – Acusou Melhem em nome de 8 mulheres que não lhe haviam dado procuração para fazer isso. Não foi punida pela OAB;
3 – Foi oportunista
2021/2022 – Usou o caso para se promover e promover seu primeiro escritório, o que é proibido. Chegou a ser condenada pelo Tribunal de Ética da OAB, mas depois foi “inocentada”;
4 – Fonte de processo sigiloso
2020 / 2021 / 2022 / 2023 – Abasteceu a imprensa (devotada, bajuladora, corrompida e lambe-botas da esquerda) com acusações mentirosas por anos. A começar por Mônica Bergamo, depois seguido para João Batista Jr. na “piauí”;
5 – Quis brilhar
2020 / 2021 /2022 / 2023 – Usou o caso para ser famosa. Até então era um personagem cinza e desconhecido até mesmo de muitos movimentos femininos. Arrogou (bem como sua sócia Manoela Miklos) para si o posto de arauto da luta contra o abuso contra as mulheres;
6 – Intimidou promotora
2022 – Denunciou e intimidou a então promotora natural do caso ao MP, assim que percebeu que, após um ano de investigação, ela arquivaria o caso por absoluta falta de provas (e mentiras comprovadas). Com a denúncia, a promotora passou a ser investigada pelo próprio MP; Intimidou essa promotora ao ponto dela abandonar o caso, temendo pela própria carreira;
7 – Tramou com procurador
2023 – Tramou com o Procurador-Geral do Rio, Luciano Mattos, e com conhecimento do Ministério Público do Rio, a indicação de uma promotora militante, Isabela Jourdan. Seu trabalho era indiciar Melhem e transformá-lo em réu o mais rapidamente. Apesar de não saber sobre as patavinas do caso, a promotora fez seu “job” direitinho, em menos de 40 dias no cargo. Mas, só conseguiu acusá-lo de três das 8 “vítimas de Taubaté”. Advogados de Melhem recorreram dessa manobra espúria, mas o ministro Gilmar Mendes, do STF, considerou que não houve “casuísmo”. Certo!
8 – Recebida por Janja
2023 – Ao lado da sócia, Manoela Miklos, foi recebida em abril por Janja como porta-voz das “vítimas” de um inocente no gabinete da primeira-dama, como direito a fotos sorridentes com Janja;
9 – Ajudada pelo PT
2023 – Pediu socorro ao PT e ao PSOL. Mentiu ao dizer que estava em Brasília para apresentar uma proposta de Marco do Assédio. O marco nunca existiu. Este jornalista pediu a proposta ao Ministério da Mulher, de Cida Gonçalves, mas o documento (sic) nunca foi nem sequer feito. Este jornalista o pediu também à própria Cotta, que nem sequer respondeu;
10 – “Ficção” sobre Melhem
Mais um oportunismo, embora dessa vez escancare um desespero e desejo íntimo de tudo acabar como ela quer. Lança “Um Ex-Amigo”, um livro ficcional com prosa tão pobre quanto seu talento para escrever peças de acusação. O livro é uma óbvia referência não só ao caso Melhem, mas aos seus desejos nada recônditos: o “vilão” imaginário tem de ser punido, condenado e humilhado pela sociedade;
11 – Nova denúncia irregular
2023 – Acusou Melhem de misoginia e violência psicológica nas Justiças de São Paulo e no Rio, o que é ilegal, segundo o STF. Fez isso como mais uma manobra de intimidação, já que Melhem escancarou com provas todas as falsas acusações de suas detratoras e os “golpismos” de Cotta. Tem a pachorra de me citar como “membro de rede misógina” por expor suas mazelas vexatórias para a liturgia de sua profissão. No entanto, STF e os Ministérios Públicos dos dois Estados nem sequer se manifestaram. Nem o CNJ. Pelo contrário, a acusação foi acolhida em São Paulo.
12 – Usando dinheiro público
2023 – Usou dinheiro e aparelho do Estado e do dinheiro público para encomendar uma “pesquisa” (sic) com novos fins de intimidação. Dessa vez, não só contra Melhem, mas contra mim também, que venho desmascarando sua rasa peça acusação desde 2021. O ‘pseudo’ estudo grotesco da UFRJ, feito a pedido de Cotta e sua sócia, Manoela Miklos, é produto da famosa fábrica de destruição de reputações do petismo / esquerdismo, dos organismos doentes estão em fase de metástase no Brasil. A seção OAB Mulher, do Rio, chegou a repercutir o “estudo” (sic”, mas depois se acovardou diante da própria falta de ética e deletou a postagem.
13 – Pediu arrego ao “painho”
2023 – A advogada também correu pedir “proteção” ao padrinho petista, o advogado Kakay. Será que: “Atrás de uma grande mulher sempre há um homem” seria esse o novo ditado da militância feminista do Leblon? Ora, Kakay também acabou condenado pelo Tribunal de Ética da OAB, por ter feito graves acusações (de misoginia, inclusive) contra os advogados de Melhem. Valia tudo para proteger a “afilhada”. Humilhado, ele perdeu a compostura antes e depois da condenação, quando emitiu novas declarações grosseiras dedicadas aos advogados Técio Lins e Silva e Letícia Lins e Silva.
12 “golpes” de uma advogada petista contra Melhem; 1º) Mayra Cotta dá entrevista em 2021