Hickmann muda versão sobre ‘prova fake’ contra ex, após ser flagrada mentindo, mais uma vez, por este jornalista.
Como foi publicado em dezembro, pela jornalista Mônica Bérgamo, Ana Hickmann e sua defesa acusaram Alexandre Bello Corrêa de ter feito um “esquema de pirâmide”.
As “provas” documentais do tal “esquema” foram entregues à polícia pelo advogado da Hickmann, Fernando José da Costa, em dezembro.
Foi ela quem divulgou
Segundo Bergamo, o advogado dr. Fernando divulgou essa informação à sua coluna.
Eu tive acesso aos documentos e à peça de acusação, e está bem claro nela que aqueles documentos eram provas de que Alexandre se beneficiou de duas doações de R$ 200 milhões, cada uma.
Não há nada no texto dizendo para a polícia investigar, e sim que estão lá juntados como “provas”.
Segundo apurei, no entanto, agora, em nova emenda enviada à polícia, Hickmann
Porém, agora ela mudou a versão. Segundo disse agora à polícia, os documentos “não eram provas” contra Alexandre: só foram incluídos para que a polícia os averiguasse.
Há mais de três meses o Deic investiga Alexandre e até o momento não o indiciou, por falta de provas.
Nova “versão”
Acontece que ninguém questionava a apresentadora da Record até dezembro. Ela foi dona da “narrativa” por quase dois meses, desde que acusou o ex-marido de agressão, em 11 de novembro.
Quando este site e canal obtiveram os documentos e a acusação que ela fez no Deic e no Ministério Público, as coisas começaram a complicar.
Apesar da insistência deste jornalista, ela jamais quis se manifestar sobre as descobertas de suas mentiras.
Agora “não é bem assim”
Após ter a “prova fake” desmascarada, Ana Lúcia Hickmann agora “”reescreveu” a narrativa anterior, dizendo que nunca acusou o ex-marido por causa dos documentos.
Eles foram incluídos no “dossiê” feito pela equipe dela contra Alexandre apenas para que a polícia investigasse sobre sua veracidade ou não. Resumindo: uma mentirosa.
Documento Tabajara
O problema é que essa acusação e as tais provas eram 100% falsas.
Não passavam de duas atas arbitrais falsas, sob o nome de “escrituras”, emitidas por uma empresa chamada “Tribunal da Baixada Santista”.
Este jornalista obteve os documentos quando teve acesso ao tal “dossiê” entregue por Hickmann para acusar o ex e colocá-lo na cadeia (já tentou três vezes).
Como mostra imagem da “ata” entregue por ano (veja neste texto), além desses papeis inúteis serem vendidos na praça da Sé, eles estão rasurados com uma etiqueta risível, e ainda com dizeres escritos com caneta hidrográfica.
Além disso, eles nem sequer têm nome ou assinatura de Alexandre.
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