Reunião esta semana vai apontar futuro da Disney: se vai voltar a ser uma produtora de desenhos de qualidade ou vai continuar se submetendo à militância na cultura “woke” (veja abaixo).
Os acionistas do 2º maior conglomerado de mídia do mundo vão sentar a mesa com um dilema:
Vão decidir se mantém a atual liderança de Bob Iger (foto abaixo) e se aprovam a entrada do bilionário Nelson Peltz no conselho.
Bem, todos na mesa são bilionários então por que a presença de Peltz está pesando o clima?
Novo futuro da Disney?
Bom, Peltz e sua gestora Trian têm US$ 3 bilhões em ações da companhia e estão pedindo mais espaço e mais voz, dada sua cota em ações.
Peltz tem várias ideias para os rumos da companhia, com o lema “Restaurar a Magia da Walt Disney Company. A saber:
arrumar parceiros para seus canais de TV deficitários e decadentes;
revisar a “cultura” dos estúdios
Investir mais nos esportes, com a ESPN à frente, claro
Futuro dos ‘wokes’
O segundo item é o mais importante:
Peltz é um dos mais famosos críticos da chamada “cultura woke”.
Grosso modo, cultura woke nada mais é que um modus operandi da chamada esquerda, para impor sua ideologia, que é quase sempre baseada num discurso pseudo humanitário, hipócrita e insidioso.
O que os wokes querem mesmo, é obrigar todos a seguirem seus preceitos. Se tornaram fanáticos e influenciam muito a mídia.
É por causa deles que os filmes da Disney se transformaram numa panfletaria identitária –e às piores bilheterias de sua história.
Afinal, quem aguenta ver Branca de Neve sem os sete anões, já que os “wokes” só permitiram um, sendo os demais distribuidos entre os grupos identitários.
Ridículo. Peltz quer acabar com isso. Ou pelo menos diminuir bastante.
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