Janja, Felipe Neto e Whindersson Nunes são três personagens que emergiram da lama que invadiu o Sul do país para bater-boca nas redes sociais.
Uma piada boba e inofensiva feita por Whindersson com a primeira-dama bastou para que Felipe Neto tomasse as dores e atacasse o comediante piauiense.
Entenda o caso
Ontem (9), Janja compartilhou um vídeo do resgate de um cavalo em meio às enchentes no Rio Grande do Sul.
A sra. Lula se mostrava feliz com o salvamento do equino Caramelo, que estava ilhado e sem comer havia dias.
Ele cutucou
Whindersson debochou da postagem ao republicá-la com uma foto de uma cena de Jade Picon na novela “Travessia”.
Na cena, a mimada e metida personagem Chiara sonha que está batendo roupa na beira do rio durante um sonho. Digo, pesadelo.
Um meme divertido e bobo, que parece nem ter sido interpretado como afronta por Janja. A resposta dela foi uma “lacradinha”, como sempre:
“Ele (Whindersson) não sabe que já inventaram máquina de lavar roupa faz tempo, que libera o tempo da mulher fazer e estar onde quiser (sic)”, respondeu a sra. Lula da Silva.
Os lambe-solas de políticos
Porém, imediatamente os “fãs” de Janja já partiram para cima de Whindersson com pedras digitais nas mãos.
Uma das postagens mais patéticas, estúpidas e sabujas veio de uma tal Carol Alves.
Essa ilustre desconhecida começou o linchamento com a tradicional falta de criatividade das “femistas” que têm pouco estofo intelectual e humano (estou sendo redundante).
Primeiro, a tal Carol apelou para a baixaria dizendo que Whindersson tem “complexo de inferioridade e uma autoestima baixíssima”.
Depois, que precisava estar na posição de “herói salvador para se sustentar além das drogas”.
A pergunta que fazemos é: Quem é Carol Alves? O que ela faz? Onde vive? Do que se alimenta?
A canceladora com sua xícara de chá
Do alto de seu iPhone e quentinha dentro de casa, se achou no direito de atacar alguém que não conhece e que está fazendo muito mais, mas muuuuito mais que ela pelos desabrigados.
Bem, se nem o “Globo Repórter” sabe quem é a fulana, não seremos nós que vamos perder tempo.
Mas, o que fica claro, é que se tarta de uma oportunista correndo marcar sua “posição” na “bolha do lacre” e da bajulação de Janja, imersa em seus próprios preconceitos.
Por que ele é do Piauí?
Poderíamos questionar se a tal Carol não está dizendo isso de Whindersson por ele ser de um Estado pobre e de uma família pobre, enquanto ela é uma branca “asseada” de classe média.
Essa senhora ainda afirmou que Whindersson “não tem peito para bater de frente com Felipe Neto (então) decidiu competir com uma mulher”,
A mediocridade dos argumentos dessa desaplaudida parece ter sido atendida, pois Felipe Neto foi mesmo atacar o influencer do Piauí.
Grosseria de novo
“Nada contra, mas de vez em quando é bom diminuir um pouco a lombra e abrir um maldito livro”, postou Neto já em seu recente papel de guardião da literatura nacional.
Lombra é o termo que se usa quando alguém está sob efeito de drogas.
Whindersson rebateu: “Vou ler um (livro) infantil: Casar, Matar ou Trepar”, disse em referência a um trecho do polêmico livro lançado por Neto em 2017.
“Resgatar erros de quase 10 anos atrás para atacar reputação é exatamente a estratégia bolsonarista. É digno de pena o que você virou”, autocomiserou-se o maior youtuber brasileiro.
Agora na defensiva, Felipe, 36 anos, procurou se justificar:
“Esse ‘livro’ foi retirado das lojas meses após (o lançamento) e reeditado em 2017. Já o seu silêncio e covardia em 2018 e 2022 permanecerão para sempre. Abraços”, postou fazendo referência ao suposto silêncio de Whindersson nas últimas eleições.
“Tu falou do meu passado, eu falei do teu, tu tem problema que eu use droga? Porque eu não uso mais, eu fumo maconha, que tu sabe que não é. Meu silêncio já está para você há muito tempo, só vejo algo seu quando enchem o saco. Fique bem e saudável”, respondeu Whindersson, mordaz.
Todos ajudam
É bom Janja estar em ação nem que seja só com sua presença nas áreas afetadas.
É maravilhoso que Felipe Neto se mobilize para comprar purificadores de água para as vítimas.
O trabalho de Whindersson tem sido maravilhoso, e em nenhum momento parece o de alguém sob efeito de drogas.
Mas enquanto ofendem ao comediante, cujo trabalho tem sido maravilhoso na tragédia, 350 mil pessoas seguem desalojadas em condições subumanas no Rio Grande do Sul,
E as famílias de mais de 100 mortos e mais de 150 desaparecidos continuam com seus corações na garganta.
Longa vida a Caramelo, o cavalinho que foi tirado da chuva.
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