Marvel joga a toalha e começa a demitir ativistas, segundo Chris Gore, renomado escritor, em entrevista ao podcast Critical Drinker After Hours.
Segundo Gore, a empresa parece ter desistido, ou vai desistir, do chamado discurso “woke” –que é levar o politicamente correto às últimas consequências.
“Eles meio que ‘limparam’ a casa. Há meses estão demitindo todos os produtores que poderiam ser rotulados como ativistas”, afirmou Gore, que também é escritor e produtor.
Marvel joga a toalha
Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, teria jogado a toalha.
“Ele reconheceu (que não deu certo: ‘tentamos, não funcionou’, diz Chris Gore.
Feige foi quem chancelou o maior fracasso da história das animações: “As Marvels”.
O filme, feito sob medida para enaltecer o “empoderamento feminino”, deu mais de US$ 1 bilhão em prejuízo aos estúdios.
Nem alemão aguenta
A presença da “ditadura woke” nas empresas já é tão questionada que até a alemã Volkswagen deve seguir nessa direção –de dispensar os ativistas de seu quadro de trabalho.
Segundo este site e canal apuraram, o protocolo de contratações e promoções da montadora alemã, chamado de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), será mudado para MEI:
Meritocracia, Equidade e Inclusão.
Ativistas dispensados
Twitter, Meta, Google e Microsoft, na área de tecnologia; e as corporações John Deere e Tractor Supply, do setor agro dos EUA, também tiraram o corpo fora.
Anunciaram que deixarão de participar em passeatas e eventos “woke”, e de “erguer” bandeiras dos ativistas.
Tudo aponta que a “ditadura woke” conseguiu ser implodida por si própria.
Afinal, ninguém aguenta mais autoritarismo. E, principalmente, prejuízo.
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