Após quatro anos, a jornalista Bruna Gosling venceu a Globo num processo de mais de R$ 2 milhões que movia contra a Globo.
Bruna trabalhou por 16 anos no SporTV, do Grupo Globo, a partir de 2003. Foi demitida em 2019.
Dois fatos publicados até hoje na imprensa, sobre ela, tem dois erros: ela nunca foi PJ (Pessoa Jurídica) e tampouco foi demitida.
Ela diz ter sido desvalorizada, usada em funções diversas da que foi contratada, obrigada a fazer plantões e jornadas intermináveis e , depois de 16 anos de casa, ganhava ainda R$ 10 mil mensais.
No entanto, pouco antes de ser demitida, a Globo a registrou em carteira.
Cargos sobrepostos
Na ação, ela alega que foi contratada como assistente de produção, mas foi promovida a diferentes cargos sobrepostos, como repórter, roteirista e editora do programa SporTV Repórter.
Também foi escalada para coberturas de grandes eventos, como as Olimpíadas de Londres.
No entanto, afirma, não era remunerada por nenhuma dessas funções.
A princípio, a Justiça Trabalhista decidiu que ela só receberia R$ 20 mil em indenização, mas nas instâncias superiores o valor passou de R$ 2 milhões.
Não cabe mais recurso.
Outro lado
procurada, a Globo não se manifestou até a publicação desta reportagem.
Não é
Questionada por este site e canal, Bruna afirmou que lamentavelmente não é parente de Ryan Gosling.
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