Alexandre Corrêa conta como venceu so vícios em álcool e cocaína de outras drogas –substâncias fartas no mundo glamuroso dos famosos.
Mesmo arrasado pelas graves acusações que tem sido alvo da ex-mulher, ele afirma que está limpo desde o dia 22/05/2018.
No entanto, em várias entrevistas ele afirma que o maior problema que enfrentou no casamento, que durou até 11/11 do ano passado, foi porque Hickmann estava perdendo o controle e bebendo demais.
“Não sei se continua”, diz. “Espero que tenha parado.”
Alexandre conta que se internou duas vezes: uma em 2012 e outra em 2018.
Demorou, mas venceu vícios
A primeira vez, afirma, foi em 2012 numa clínica de repouso que foi indicada por um psiquiatra que ele considerou “péssimo” e desinteressado em seus problemas.
“Fiquei internado nessa clínica, que fica na Granja Julieta (Grande SP), por 7 dias. Não me ajudou em nada. O lugar era horrível. Entrei e saí pela porta da frente para nunca mais voltar.”
Depois que deixou essa clínica, ele declarou que não usou mais drogas, mas continuou bebendo, embora muito menos.
“A cocaína eu usava esporadicamente, mas me destruía tanto mental como fisicamente.”
A recaída
Porém, em 2018, ele voltou a exagerar na bebida.
“Eu tomava vodca pura. Copos e copos. Passei muito mal uma noite e decidi procurar ajuda porque passei muito mal”, diz.
Foi ajudado a vencer
Alexandre Bello Corrêa, 51 anos, conta que, quem mais o ajudou, não foi a então mulher (que, afirma, já tinha seus próprios problemas com álcool); foi o psiquiatra Marcelo Ribeiro.
O médico indicou para ele uma clínica chamada Lapinha.
“O lugar é lindo, o tratamento foi difícil, mas incrível. Desde o dia que entrei lá, nunca mais usei nada, estou abstêmio. E vou continuar assim, a despeito de todas as dificuldades.”
“Eu sei o mal que isso fez para mim. Nunca me dei bem com álcool e muito menos com outras drogas.”
Números
Cerca de 6 em cada 100 pessoas já usou drogas ao menos uma vez.
13% das pessoas que usam drogas passam a ter transtornos psicológicos e mentais sérios.
O conselho que este colunista, que também teve problemas sérios e com drogas nos anos 90, é: “nunca se arrisque, não use, não aceite nada”.
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