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Ataque contra Israel racha comunidade judaica no Brasil

Ataque em Israel rachou comunidade judaica no Brasil: lulistas x bolsonaristas

Ataque contra Israel que matou cerca de 250 israelenses e feriu outros 2.000 ontem rachou comunidade judaica no Brasil, a 10 mil km de distância.

Grupos de whatsapp ontem ferveram de críticas entre judeus bolsonaristas e partidários de Lula.

As acusações pioraram bastante após o fim do shabat. Judeus bolsonaristas acusam os lulistas de serem “cúmplices” no massacre de ontem.

Judeus divididos

O cerne da ira dos primeiros era que o Hamas, autor do massacre que levou a vida de cerca de 250 israelenses, “felicitou” Lula em 31 de outubro do ano passado.

Uma mistura de revolta e escárnio permeava algumas mensagens enviadas aos judeus petistas.

Na eleição, a comunidade judaica no Brasil ficou dividida, mas a, aparentemente (não foi feita pesquisa a respeito) com ligeira vantagem para Jair Bolsonaro.

Em Israel, no ano passado, Bolsonaro venceu Lula (45,97% x 39,36%), mas perdeu nos territórios palestinos (7,4% x 84,8%).

A verdade é que o ataque de ontem não tem relação nenhuma com o resultado da eleição brasileira. Aconteceria de um jeito ou de outro.

Barbárie

Numa ação coordenada que escapou dos quase sempre eficientes serviços de Inteligência de Israel, o Hamas promoveu um verdadeiro massacre ontem.

Centenas de terroristas invadiram o sul do país pela fronteira com a Faixa de Gaza por terra, mar e ar.

Eles invadiram cerca de 20 cidades / vilarejos, fuzilaram civis, soldados em suas casas, e aprisionaram reféns, os quais levaram para Gaza.

Há cerca de 50 reféns, e não há notícias até o momento sobre o estado deles.

Um vídeo mostra uma adolescente sendo levada aos prantos por terroristas.

Reação judaica

A resposta das Forças de Segurança de Israel deixou até o momento mais de 300 árabes mortos.

É o maior ataque perpetrado contra Israel desde 1973, na Guerra do Yom Kippur, em 1973.

Não por acaso, a ação do Hamas começou no mesmo dia em que essa guerra completou 50 anos.

Israel declarou guerra total ao Hamas e bombardeou várias regiões de Gaza. Há cerca de 300 árabes mortos.

E é só o começo do banho de sangue que deve ocorrer na região.

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