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Crítica de cinema: Aventura Jumanji é bobinha, mas diverte bastante

O cinema é considerado arte e entretenimento. Obviamente “Jumanji”, que estreou esta semana nos cinemas do país, está na estante da segunda categoria.

Na verdade é uma ficção bobinha, mas engraçada, e que vai agradar adolescentes, adultos não muito sérios e alguns veteranos fãs de videogame. Ou (menos provável) do filme original, de 1995

Começa com quatro amigos que são castigados na escola e enviados para fazer uma faxina em uma sala de ciência.

No meio da tralha eles acham um antigo videogame velho, depois uma fita velha e daí por diante começa a saga “bobagenta”. (Nota: no passado, games vinham em cartuchos, crianças)

Os quatro são meio que teletransportados pelo jogo “Jumanji” e ganham novos corpos –os dos avatares que escolheram quando estavam fuçando no game da escola.

ELENCO DUPLO

É nesse momento que os personagens passam a ser feitos pelos atores Dwayne “The Rock” Johnson (Dr.Smolder), a espetacular Karen Guillan (Ruby Round), Kevin Haart (Moose Finbar) e Jack Black (Professor Shelly Oberon).

Jack Black é um caso à partei nterpretando não um gay, mas uma garota mimada, Behtany (que no começo é interpretada pela linda Madison Iseman).

“Jumanji” é um filme para você ir assistir com seus filhos, sobrinhos, com a(o) namorada(o) ou sozinho.

Não é a melhor coisa do mundo, tampouco uma soberba comédia, mas ainda assim é o cinema honesto que se propõe . E definitivamente é entretenimento.

ps:Notaram que eu nem citei o popstar Nick Jonas nesta resenha crítica? Pois é.

PORQUE NÃO FAZ A MENOR DIFERENÇA

Filme: Jumanji

Onde: E|m cartaz nos cinemas

Avaliação – Bom ??

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Veja o trailer de “Jumanji”