Ex de Hickmann pede a juiz para arquivar processo contra ele, mas o juiz rejeitou e ele seguirá sendo investigado.
Alexandre Corrêa, por meio de seu advogado, pediu o “trancamento” do inquérito que está sendo alvo.
Portanto, ele e suas ações vão continuar a ser escrutinados por suspeita de estelionato, formação de quadrilha (associação criminosa) e lavagem de dinheiro.
O juiz tomou essa decisão dias atrás, mas decretou sigilo, pois o inquérito está sob segredo de justiça.
De certa forma, segundo advogado ouvido por este site, parece se tratar de uma tentativa um tanto desesperada. Foi um “tiro” sem chance, diz.
Outro lado
Alexandre Corrêa afirma ser inocente de todas as acusações, especialmente a de que agrediu Ana Hickmann.
Eles foram casados por 26 anos. Ela registrou B.O. contra ele por violência doméstica e obteve medida protetiva com base na lei Maria da Penha.
Entretanto, Corrêa até o momento não justificou o rombo milionário nas empresas Hickmann, as quais ele administrava.
Caso sobe de tom
O caso, que inclui, além da investigação policial, o processo de divórcio do casa, mudou de patamar ontem.
Alexandre registrou queixa-crime contra Ana Hickmann por causa da acusação de fraude e falsificação de assinaturas em contratos e empréstimos.
Alexandre nega veementemente essas acusações.
Outro problema que ele reclama é a dificuldade que Hickmann estaria criando para que ele visite o filho do casal.
Hickmann, por sua vez, montou uma nova equipe para ajudá-la a tentar reerguer seu império, que inclui produtos, franquias de produtos e serviços.
Ela ainda tem sociedade em uma rede de franquias profissionalizantes ´para profissionais de baixa renda.
Segundo o próprio Alexandre apresentou a Justiça, com seu pedido de recuperação judicial das empresas, o rombo do grupo estaria na casa dos R$ 50 milhões.
Outras fontes, no entanto, acreditam que seja ainda maior que isso.
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