Ex-global na TV Brasil: R$ 800 mil de salário por ano e traço de ibope: falo de Cissa Guimarães e o “novo” Sem Censura.
Só o salário dela é de cerca de R$ 72 mil. Seu maquiador custará outros R$ 16 mil mensais. O custo do programa deve ficar em R$ 5 milhões por ano.
Pior: a atração está fazendo o “impossível”. O “remake” derrubou o ibope da TV Brasil, que já é por si uma lástima.
A atração (sic) tem registrado até 0,1 ponto de ibope em São Paulo.
Abaixo de 0,4 ponto, tecnicamente, já é traço de audiência.
Ex-globais na TV estatal
A estreia de Cissa mobilizou gente da fauna outrora global, como Claudia Raia e Miguel Falabella.
No total, o programa vai custar R$ 5 milhões anuais: um gasto inútil de uma emissora que, indisfarçavelmente, foi criada para ser um cabide de empregos petista.
Não cumpriu
Durante toda a campanha eleitoral de 2018, Jair Bolsonaro prometeu acabar com a TV Brasil e economizar dinheiro.
Não só não cumpriu a promessa como criou até outra TV.
A TV Brasil sozinha custa por volta de R$ 412,5 milhões anuais. O recorde de audiência que já registrou foi 0,8 ponto, em 2021.
É o maior gasto dentro do orçamento total da EBC: R$ 550 milhões.
A EBC tem cerca de 1.900 funcionários concursados e em cargos de confiança, além de muitos prestadores de serviço terceirizados em todas as áreas..
Para efeitos de comparação, R$ 550 milhões equivale ao faturamento anual de uma emissora aberta como a Band.
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