Exclusivo: Ana Hickmann vira investigada pela polícia, por suspeita de apresentação de documentos falsos e forjados contra o ex-marido, Alexandre Corrêa.
O Tribunal de Justiça de São Paulo acolheu pedido do advogado Enio Murad, que representa Alexandre Corrêa, de “incidente de falsidade documental” de Ana contra o ex-marido.
Murad apresentou provas de que Ana Hickmann apresentou falsas “atas arbitrais” ao Deic, como “provas” de que Corrêa teria movimentado ou seria “dono” de R$ 400 milhões de reais.
Essas “atas” podem ser compradas na praça da Sé por R$ 150.
MP tentou barrar investigação
Como tem ocorrido desde o princípio das investigações contra Alexandre Corrêa, o Ministério Público de São Paulo tentou impedir que os documentos fossem investigados.
Ou seja, tentou impedir que Hickmann e suas “provas” fossem investigadas.
No entanto, a juíza do caso entendeu que o assunto era grave e ignorou o parecer do MP.
Ela determinou não só a investigação dos documentos, mas a convocação de ao menos 19 pessoas para depor sobre eles.
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Ana também usou um clipe editado com cenas do reality show, que fazia com o marido.
No reality, ele tem o papel de marido pão duro e grosseiro, e ela de “empoderada” que quer reformar o jardim.
Esse clipe foi anexado num link entregue por ela à Justiça da Vara de Família de Itu, como “prova” de que o marido era violento.
Seu objetivo era tirar de Alexandre a guarda compartilhada do filho do casal.
Outro lado – Alexandre
Ouvido por este jornalista na manhã desta sexta (09), o advogado de Alexandre, Enio Murad disse:
“Ana foi flagrada cometendo até agora: Fraude processual na Vara de Família de Itu; fraude processual na Justiça e no Deic, com entrega de documentos falsos; mentiu que não sabia das dívidas que ajudou a contrair e culpou o marido; usou empresa laranja; fez alienação parental em rede nacional. O que mais é preciso para mostrar que essa senhora fez uma pérfida e falsa acusação?”
Outro lado
Mais uma vez, este jornalista procurou a defesa de Ana Hickmann, bem como sua assessora, para que comentassem a decisão da Justiça.
Até o momento da publicação deste texto, não houve resposta.
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