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Exclusivo: Apoio de pastor a Bolsonaro custou R$ 160 milhões ao país

Jair Bolsonaro com R.R. Soares durante a campanha eleitoral

Não foi a ideologia que fez o pastor R.R. Soares e a direção de seus veículos manipularem o noticiário em favor de Jair Bolsonaro no ano passado. Foi dinheiro.

Segundo o site Ooops apurou junto a funcionários do missionário, a ordem da direção da emissora evangélica era editar as notícias de forma a ser sempre favoráveis ao candidato à Presidência da República.

Assista ao programa sobre o pastor no YouTube

Manipulação e pirataria

A manipulação ocorria inclusive em trechos “pirateados” de outras emissoras, e fez com que o Google / YouTube ganhassem o direito na Justiça de retirar os canais de Soares do ar, como este site publicou ontem com exclusividade.

Nas sombras da campanha eleitoral, o deputado David Soares foi um dos principais articuladores para que o Congresso.

Veto de Bozo foi “fake”

A maioria dos parlamentares estava apoiando Bolsonaro, e derrubou seu “veto fake” ao
perdão de R$ 1 bilhão em dívidas de igrejas com o Fisco. Entre essas igrejas estava a Internacional da Graça.

Pastor R.R. Soares parece comemorar o perdão de dívida de R$ 162 mi
Pastor R.R. Soares parece comemorar o perdão de dívida de R$ 162 mi

David Soares é ninguém mais que o filho do missionário R.R. Soares.

O veto do então presidente foi apenas “jogo de cena”, pois a derrubada dele já estava acertada, algo que aconteceu dias depois.

Em troca, a RIT TV, e outras emissoras religiosas, com a TV Mundial, de Valdemiro Santiago, dariam apoio irrestrito ao presidente que acabou derrotado.

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Uma resposta

  1. Essa dívida é inexiste mesmo. Provém de uma cobrança ilegal feita por fiscais da receita federal que dizem que igrejas evangélicas organizadas precisam pagar impostos “trabalhistas” em relação ao “vínculo” que possuem com seus pastores.

    Ora, ora, não é curioso que essa mesma cobrança não seja feita em relação a ICAR? Inclusive o Bento XVI fez questão de vir no Brasil exclusivamente para negociar um tratado no qual o governo brasileiro reconheceu que padres não possuem vínculo trabalhista com a Igreja. Curioso a imprensa defender esse privilégio para essa Igreja, que sabidamente possui problemas bem “mundanos” especialmente no centro de São Paulo, como todos que conhecem a região sabem, inclusive um padre que vive pagando de santo é um dos mais metidos na situação vexaminosa e criminosa

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