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Governo torra R$ 300 mil em pesquisa sem valor

Governo torra R$ 300 mil em pesquisa sem valor, feita por Marie Santini

Governo torra R$ 300 mil em pesquisas sem valor científico sobre misoginia e outros assuntos voltados à mulher.

O dinheiro público foi enviado pelo Ministério da Mulher, de Cida Gonçalves, a um dos mais de 1.500 núcleos do Netlab –um laboratório de pesquisas em redes sociais– da UFRJ.

As pesquisas têm por objetivo comprovar a existência de misoginia (ódio às mulheres) nas redes sociais.

No entanto, para fazer isso, a pesquisadora do Netlab, Marie Santini, omite e aparentemente distorce a metodologia.

O objetivo é usar dados corrompidos contra “desafetos”, como este jornalista que vos escreve, além de Marcius Melhem, ex-chefe de Humor da Globo.

Pesquisa sem valor

Segundo este jornalista apurou, as duas pesquisas divulgadas até o momento são desprovidas de qualquer rigor científico ou metodologia transparentes.

No entanto, nenhuma dessas pesquisas está sendo submetida ao conselho de Ética da UFRJ.

Apesar disso, estão sendo divulgadas pela imprensa sem qualquer questionamento.

O convênio com o Netlab foi anunciado pelo Ministério da Mulher em dezembro do ano passado.

Tudo junto e misturado

Além do ministério, outra entidade que vem dando dinheiro para o Netlab criar essas “pesquisas” é a Open Foundation,

Acontece que se trata de uma entidade financiada por George Soros que tem entre suas “executivas” no Brasil Manoela Miklos. 

Ela vem a ser sócia de Mayra Cotta, advogada de Dani Calabresa e outras mulheres que acusaram Marcius Melhem (ex-Globo) de assédio sexual em 2019.

Pesquisa sem valor

Em outubro do ano passado, o Netlab divulgou um “estudo” de sua pesquisadora Marie Santini que acusava Marcius Melhem, este jornalista que vos escreve e outras centenas de pessoas de misoginia.

Centenas de pessoas nas redes sociais que duvidaram das acusações de assédio sexual, feitas por atrizes da Globo contra Melhem, foram consideradas pertencentes a uma “rede de misoginia digital”.

Rede de mentiras

Na verdade, o que é mais que provado materialmente, é que um grupo específico de atrizes da Globo se uniu para destruir o ex-supervisor de Humor da Globo.

Por quatro anos este jornalista vem provando documentalmente que seis das oito acusadoras de Melhem, bem como suas testemunhas mentiram.

Outras duas acusadoras, entretantr nem sequer sabiam que estavam acusando Melhem.

Elas foram incluídas na acusação da advogada Mayra Cotta sem terem conhecimento.

Uma delas, a atriz Suzy Pires, destituiu a advogada no ano passado.

Repercutiu na “lacrosfera”

Quando procurada, a pesquisadora Santini se recusou a fornecer a metodologia e os scripts usados para o “estudo”.

Especialistas em pesquisas analisaram o que foi publicado no site da Netlab e afirmam que o trabalho é desprovido de qualquer valor científico.

Um deles chegou a afirmar que o “trabalho” era “grotesco”.

No entanto, sites como Metrópoles e TPM publicaram os “resultados” sem qualquer questionamento. 

Sempre ela

Essa pesquisa foi usada pela advogada Mayra Cotta para me acusar de misoginia e de promover “violência psicológica” contra aquelas que foram apelidadas nas redes de assediadas de Taubaté.

A pesquisadora e autora do estudo “fake”, ainda por cima, se ofereceu como “testemunha” de acusação.

A pesquisa divulgada por Santini se chamava “Orquestração Multiplataforma da Misoginia: O Caso Marcius Melhem”.   

A pesquisa foi “preparada” a pedido de Mayra Cotta, como se percebeu após o uso da mesma em sua acusação contra mim e Marcius Melhem.

O fato de a sócia de Cotta estar à frente de uma entidade que também financia essas pesquisas mostra que a desinformação está sendo bem bancada.

Outro lado

Este site e canal enviaram perguntas para a Netlab, o Ministério da Mulher e toda a cúpula da UFRJ, para que explicassem os resultados da “pesquisa”..

Ninguém respondeu.

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