Guilherme Amado e o deplorável jornalismo militante cansam, mas não desistem
Hoje (06) ele reapareceu para “repercutir” pesquisa que me acusa de incitar haters contra mulheres que acusam Marcius Melhem.
Depois de cerca de 15 dias que o Universa me procurou, para “comentar” a mesma pesquisa do núcleo Netlab, formado pelo chamado “militantes comunistas da zona sul do Rio”, agora é o Metrópoles.
Guilherme Amado, aquele que fez uma inquisição com Melhem, sem lhe permitir abrir a boca para responder à “entrevista”, me procurou. Acaso serei parvo?
Sua “assistente” me procurou nesta sexta (06) para “comentar” a pesquisa (sic) da UFRJ.
Vejam a troca de mensagens
“Tudo bem (Feltrin)? Eu e o Guilherme Amado estamos fazendo uma matéria sobre um estudo de caso que é parte da linha de pesquisa Desinformação de Gênero e Discurso de Ódio, do NetLab UFRJ.
Os pesquisadores analisaram as publicações nas redes sociais e sites de notícias, entre dezembro de 2020 e junho de 2023, com menções ao Marcius e as denunciantes dos casos de assédio contra o ator.
As suas redes sociais foram analisadas e seu nome também é citado no estudo. A gente quer saber se você quer comentar sobre o estudo. Posso mandar as principais conclusões da pesquisa para você.”
[6/10 16:05] Ricardo Feltrin: 1°) Cês tão de mal com a (Mayra) Cotta? Essa pesquisa tá um mês com o UOL … (nota do site: Metrópoles e Amado foram tratados como a “regra três”, já que o UOL refugou na publicação)
[6/10 16:07] Ricardo Feltrin: 2°) Acha que vou responder a um jornalista como Guilherme Amado? E sobre uma “pesquisa” igual a ele?
[6/10 16:08]
Só rindo mesmo do jornalismo de Taubaté
LEIA MAIS: SOBRE O CASO MELHEM:
Estudo da UFRJ diz que “incito ataques” a acusadoras de Melhem