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Hickmann se faz de vítima, mas é culpada até a borda

Hickmann se faz de vítima, mas é culpada até a borda

Hickmann se faz de vítima, mas é culpada até a borda naquilo que atribui apenas ao marido: a falência de um casamento de 25 anos.

Ana Lúcia Hickmann, 42, foi cúmplice do marido nos investimentos burros e catastróficos que fizeram o patrimônio do casal sumir a partir de 2016.

Investir numa operação de moda era principalmente desejo dela. Ambiciosa, queria ver seu nome na porta de lojas nos shoppings mais luxuosos do mundo.

Não bastava ser uma grife. Queria ser uma marca internacional (apesar de já ser havia anos).

Insensatez

A megalomania precedeu a queda.

O grande mistério é entender como duas pessoas inteligentes e tão bem sucedidas puderam cair na lábia de um “conselheiro de investimentos”.

Foi essa misteriosa figura que os convenceu a apostar tudo na tal operação. E os dois, temerários, acreditaram nisso.

De multimilionários em 2016, Ana e Alexandre em apenas dois anos quebraram e deviam mais de R$ 18 milhões.

Pandemia demolidora

E a coisa degringolou ainda mais com a pandemia. Dívida passou para R$ 25 milhões, 30, 40…

Hoje ninguém sabe ao certo quanto ela está. Possivelmente, R$ 50 milhões ou mais.

Obviamente nunca pagarão esse montante total, e é para isso que existem as chamadas renegociações de dívidas.

A Irredutível

A dívida poderia ter sido paga há 4 anos, o valor era bem menor.

Teriam de se desfazer de patrimônio, sim, mas continuariam milionários depois de lamber as feridas.

Hickmann não aceitou se desfazer de nada.

Sobrou para Alexandre, que passou a fazer empréstimos sobre empréstimos, não só para pagar as dívidas, mas para manter o ridiculamente e desnecessário padrão de vida altíssimo da família.

Ódio transferido

Nesse tempo, a partir de 2018, ela passa a transferir para o marido o ódio por tudo que deu errado na trágica operação de moda –inclusive suas próprias responsabilidades. Que são bem grandes.

Afinal, não fosse gigantesco ego de Ana Hickmann, sua imensa vontade de ter o nome em uma cadeia de lojas; não fosse a falta de humildade de ambos, que não conceberam por um só momento não ter o menor talento para aquilo que se propuseram, talvez nada disso teria acontecido.

No fim, a burrada dos pais atingiu e expôs não só a ambos, mas quem não tinha nada a ver com isso, o filho do casal.

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2 respostas

  1. Assessoria de investimento é uma tremenda furada. O assessor de investimento é como um balconista de farmácia, que prescreve o remédio que melhor lhe bonifica, sem se preocupar com o que acontecerá com o infeliz que foi atendido no balcão, e ainda se sente tão importante quanto um médico.

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