A morte do famoso ator Matthew Perry, no sábado (28), levanta novamente a velha lenda da maldição de Hollywood.
Artistas malucões, como o baixista Lemmy Kilmister, o guitarrista Slash e o baterista Tommy Lee diziam que a Califórnia era para eles uma espécie de “pé no túmulo”.
O fato de aquele Estado dos EUA e seus grandes centros, como São Francisco e Los Angeles, foram anfitriões do famoso “verão de 67”, o verão do amor livre, da paz e das drogas pesadas.
No entanto, até o momento em que escrevo estas mal traçadas, ainda não se sabe ao certo a causa da morte de Matthew Perry, o Chandler do seriado “Friends”.
Mas, não é segredo nenhum que , desde a infância, o ator teve problemas sérios com opioides e, mais tarde, álcool.
Marilyn Monroe, Michael Jackson, Prince, Whitney Houston e Robin Williams, por exemplo, foram algumas das estrelas que deram o último suspiro naquela região.
Em comum: todos enfiaram o pé na jaca em se tratando de drogas (ilegais e legais) e álcool, além de outras coisas.
Maldição dos famosos
Ron Wood, Elton John e Eric Clapton também pareciam se transformar quando desembarcaram por lá.
Sei que muita gente deve pensar: quem usa droga é vagabundo, não para porque não quer.
Bem, existem milhares de estudos, livros e “papers” que dizem exatamente o contrário.
Acontece que o vício é uma doença, e boa parte das vezes, incurável.
Matthew Perry, entretanto,fez o possível para abandonar esse “vício” que adquiriu ainda bebê, uma vez que médicos prescreveram remédios à base de opioides, para aquela criança que tinha fortes dores.
Foi encontrado morto afogado numa banheira, no sábado. Morte muito semelhante à de Whitney, em 2012.
Detalhe: todo mundo pensou que a cantora morrera de overdose, mas na verdade morreu de traumatismo encefálico, quando entrava numa banheira.
Que o Universo os receba assim como os produziu.
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