Quem é a advogada que destruiu Melhem para brilhar na mídia e no mundo jurídico?
Seu nome é Mayra Cotta Cardozo de Souza.
Ela é formada em Direito pela UNB, mestre em Direito Criminal pela UERJ e trabalhou como assessora no Congresso Nacional.
Quem é a advogada
Especializada em direito de gênero, passou os primeiros 10 anos da carreira entre as bancas acadêmicos e cargos comissionados no Congresso Nacional ou no Planalto.
Auto-intiluada militante feminista, começou a chamar a atenção dentro do governo petista, quando foi contratada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Foi galgando postos e confiança no governo petista e na esquerda.
Em 17 de setembro de 2012, atinge o ápice da carreira pública:
é nomeada ao cargo de Assessora Especial da Secretaria-Executiva da Casa Civil da Presidência da República, código DAS 102.5.
Hoje o salário da advogada estaria na casa dos R$ 25 mil, mas o cargo também inclui muitos auxílios e ajudas de custo.
A amiga
A chefe de Cotta era Gleisi Hoffmann, Ministra da Casa Civil de Dilma.
No dia de sua nomeação, no Diário Oficial da União, seu nome foi o único daquele dia assinado pela Ministra da Casa Civil.
Foi uma deferência. Fatos assim perdurarão no currículo para sempre. Também sinal de reconhecimento por parte da patota da qual ela fazia parte.
Cotta passaria os próximos dois anos burilando o posto de líder feminista da esquerda, também aglutinando congêneres acadêmicas, além de militantes.
Se agarrou e encampou imediatamente o movimento Mee Too. Sua área na advocacia explodiu no Brasil e no mundo. Tinha feito a aposta certa.
Passou a ser requisitada mais e mais para palestras e cursos sobre gênero e violência contra mulher, bem como debates.
Mas, ela queria mais.
Nasce uma estrela
Queria o estrelato não só na sua área, mas na mídia.
Quando descobre as acusações contra Melhem, o faz por sua em breve sócia, a socióloga Manoela Miklos.
Miklos fica sabendo do caso por Verônica Debom (ah vá!).
Daí, o caso chega a Cotta, que vê uma oportunidade única na vida:
Oito atrizes da Globo acusando um ex-chefe de assédio sexual era tudo que ela queria para brilhar. E ela faz de tudo para isso acontecer.
Dez meses depois de entrar no caso, em outubro de 2020, ela já tem uma “minuta” de acusação, que vai se transformar na ação contra Melhem.
Em vez de ir ao Ministério Público ou delegacia, ela vai à mídia.
A estrela nasce na mídia
Dá uma entrevista a Mônica Bergamo, na qual pinta Melhem quase como um monstro psicopata depravado.
Vai continuar até dezembro abastecendo a imprensa com acusações sobre Melhem, sem qualquer prova, sem nem sequer ter a procuração para falar em nome das clientes.
Era o auge, o Olimpo da carreira: a advogada de gênero havia se tornado uma celebridade. Melhem era favas contadas.
Ela esperava que Melhem agisse como Zé Mayer: se afastando conformado e com pedido de desculpas.
Mas, Marcius não era José. Ele judicializou o caso.
Aposta errada
Quando Melhem move ação contra Calabresa, só aí ela vai fazer a acusação formal no MP, em resposta a ele.
Ela só não esperava que Melhem tivesse anos de conversas, mensagens, aúdios e vídeos.
E que suas clientes tinham tanto “rabicho” com o chefe. Inclusive mensagens dengosas e até sexuais.
Outro grande erro de Cotta foi não checar se as “histórias” que estava ouvindo das clientes poderiam ser mentiras deslavadas.
Minha opinião: ela também foi, de certa forma, enganada.
Enfim, só depois de um ano no caso é que ela finalmente decide acusar o “monstro” junto às autoridades.
O resto é história. E é por isso que estamos aqui.
Por causa de mulheres que mentiram. Por causa de uma advogada que viu uma oportunidade de ser famosa, cujo nome hoje virou alvo de trocadilhos e epítetos, como “a advogada de Taubaté”.
Putz, o repórter chegou
Minha entrada no caso, dessa vez pelo lado certo da história, deve ter sido um choque.
Só então a militante que trafegava nos corredores do Palácio com desenvoltura se viu ameaçada.
Não só as mentiras das acusadoras, mas os erros profissionais da advogada Mayra Cotta Cardozo de Souza no caso foram expostos.
Quando viu a opinião pública mudar completamente de lado e ficar a favor de Melhem, entrou em desespero. Não só ela. Todas.
Cotta passou visivelmente a apelar e jogar baixo com a ajuda das amizades acadêmicas, os “socialistas do Leblon”, da Globo, e até da primeira-dama, além de ministra e promotoras.
Ela chegou a denunciar uma promotora do caso Melhem –a então promotora natural–, porque sabia que ela iria mandar arquivar o caso, uma vez que não havia provas. Pelo contrário. Só farsa.
Intimidada, a promotora acabou deixando o caso.
Manobra vergonhosa
Depois, ela conseguiu, com a ajuda da Procuradoria-Geral do Rio, interferir no processo e nomear uma nova promotora do caso a dedo. Algo inacreditável.
A função da “nova” promotora, Isabela Jourdan, era tornar Melhem réu.
Tudo pela narrativa, já aos pedaços.
A “pesquisa” de Taubaté
A última trama de Cotta, em parceria com a sócia Manoela Miklos, foi o recente “pseudo estudo” da UFRJ que me “acusou” de ser misógino.
O “estudo” foi de outra da patota: Marie Santini. Foi feito sob medida para as amigas, cujo objetivo é tirar o canal de Marcius Melhem do ar e me intimidar.
A advogada Mayra Cotta se tornou famosa, mas não como queria.
Ela não tem mais o que fazer, exceto continuar usando a máquina pública para destruir reputações: a de Melhem, a minha e a de todas as mulheres que ousaram protestar contra as mentiras das “assediadas de Taubaté”.
A ela só resta manobrar nas catacumbas do poder para interferir no processo e condenar Melhem na Justiça.
Alguém duvida que ela conseguirá? Eu, não.
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