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Record homenageia Faustão em especial de 70 anos

Faustão é homenageado pela Record

A Record homenageia Faustão em especial nesta sexta-feira (06), no “Balanço Geral”, e no próximo domingo, no “Domingo Espetacular”.

Será a primeira entrevista de Fausto Silva depois do transplante de coração.

O furo é da jornalista Fabíola Reipert, que conversou com o apresentador em primeira mão.

Trechos da entrevista serão mostrados nesta sexta-feira no “Balanço Geral”.

No domingo haverá a íntegra no “Domingo Espetacular”

Homenageado em casa

Faustão recebeu a jornalista em sua casa, onde se recupera da cirurgia realizada em 27 de agosto.

Entre outras coisas, o apresentador detalhou a linha de problemas de saúde que teve, e que culminou na sua entrada na fila de transplantes.

Faustão, 73 anos, foi homenageado com uma matéria especial, na sequência das comemorações dos 70 anos da Record.

Ele trabalhou na Record entre 1984 e 1986.

O doador, o transplante

O apresentador também fez uma declaração de agradecimento à família do doador de seu novo coração, e da felicidade de ter uma segunda chance de viver.

Ele diz que foi essa chance, aliás, que o motivou a entrar em uma campanha nacional pela doação de órgãos.

Uma carreira especial

Nascido em Porto Ferreira, interior de SP, Fausto Corrêa da Silva iniciou a carreira em 1964 no rádio, onde foi colunista, repórter e apresentador esportivo.

Seu auge nesse veículo de comunicação foi nos anos 80 no “Balancê”, na então rádio Excelsior.

Daí migrou para a TV Gazeta, já com o Perdidos de Noite.

Trabalhou na Globo por cerca de 32 anos e, a despeito de ser um dos maiores faturamentos da história da emissora, foi tratado de forma mesquinha em 2021, ao deixar a casa.

A Globo nem sequer permitiu que ele se despedisse do público que entreteve por três décadas.

Ficou rancorosa com o fato de ter “vazado” a informação de que ele iria para a Band, e o dispensou antes mesmo de o contrato terminar.

O resto é história desse que é um dos maiores nomes da comunicação brasileira de todos os tempos.

Leia mais:

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Record homenageia Faustão; na entrevista, Fabíola Reipert

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Uma resposta

  1. A Record é uma emissora patética que vive de tele-evangelismo regado à sangue e sensacionalismo; vive também de invejar a Globo e tentar farejar alguma “crise” na emissora que ama odiar. Até concordo que o Faustão poderia ter tido uma despedida na Globo pelo tempo que ficou lá, mas eu acho que sabemos muito bem que a Record vive das sobras da Globo para poder gerar alguma repercussão.

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