Saia Justa consegue ficar ainda pior do que era nos anos anteriores, a julgar pela estreia de Eliana e novas participantes do programa do canal GNT.
Difícil até comentar. Provavelmente uma das piores coisas que vi em 28 anos cobrindo TV e mídia.
Foram 100 minutos de auto elogios, de enaltecimento da mulher, do empoderamento, e um mar de discussões, fúteis, desimportantes e até exasperantes.
De novo: falo do primeiro episódio. Quem sabe não melhora adiante? (duvido).
Pior do que era
A única coisa que não piorou foi o ibope, mas eu tenho uma explicação: o programa sempre foi traço de audiência e continuará sempre assim.
As participações e intervenções das coadjuvantes Bela Gil, Tati Machado e Rita Batista simplesmente levam o nada a lugar nenhum.
Se o GNT colocasse quatro GPTs no sofá, a conversa certamente seria mais interessante e fluida.
Saia Justa e fútil
Uma falando que gosta de “assimetria”, usando como exemplo uma unha quebrada.
Outra entrando em uma discussão rasa como um pires, sobre as “amizades e rivalidades entre mulheres”.
Ou sobre o quanto as mulheres são maravilhosas, guerreiras e seres superiores.
Ou seja, a ladainha do “femismo” em vigor no Brasil.
Tudo isso por meio de um irritante festival de clichês, frases feitas e lugares comuns das quatro participantes.
Lamentável que essa seja a “grande” estreia de Eliana no Grupo Globo.
Quem sabe melhore nos próximos episódios. Mas duvido.
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