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UFRJ manda tirar nome de ‘estudo’ de Taubaté

UFRJ não deu aval a estudo manipulado para acusar Melhem e a mim de misóginos.

UFRJ manda tirar nome de ‘estudo’ de Taubaté, divulgado nesta segunda pelo site Metrópoles.

O “estudo”, feito por um grupo chamado Netlab, “concluiu” que Marcius Melhem criou uma rede misógina para atacar as mulheres que o acusaram.

Diz também que eu também sou misógino e apoiaria discursos de violência contra mulheres.

O título da reportagem do Metrópoles, de autoria de Guilherme Amado e mais dois colaboradores, foi:

“UFRJ afirma que Melhem criou rede misógina para atacar denunciantes”

UFRJ e o estudo de Taubaté

Após a publicação, Melhem procurou a UFRJ.

Por meio de seu departamento de Comunicação e relações Institucionais, a universidade disse que o título está incorreto.

Quem fez a pesquisa, diz a UFRJ, foi um laboratório vinculado à escola de Comunicação, mas suas eventuais conclusões não têm respaldo da universidade e muito menos da reitoria.

A pesquisa foi “dirigida” com o objetivo de criar alguma “base científica” para que Mayra Cotta, advogada que ataca Melhem desde outubro de 2020 na mídia, tire seus canais do ar.

Cotta e o Palácio do Planalto

Cotta tem usado sua influência junto ao governo Lula, ao PT e ao Ministério Público para prejudicar Melhem judicialmente, e de formas nada republicanas.

Já apelidada de “Pesquisa de Taubaté”, ela certamente foi “preparada” a pedido de Cotta.

E provavelmente teve os dedos de sua sócia Manoela Miklos, socióloga e integrante do governo de transição de Lula, em dezembro.

Na verdade, a pesquisa (sic) foi feita na UFRJ, mas a marca jocosa“Taubaté” (referência à grávida mentirosa de Taubaté) impregnou o caso farsesco.

“Pânico no Leblon

O desespero tomou conta das acusadoras de Melhem a partir de junho do ano passado.

Foi a partir de junho que comecei a publicar detalhes, mensagens de texto, áudio e vídeos sobre as acusadoras. A saber:

Dani Calabresa, Verônica Debom, Renata Ricci, Debora Lamm, Georgiana Góes, Maythê Lima, Carol Portes e Suzy Pires.

No entanto, quando o castelo de areia das acusações começou a desabar, elas tentaram contra-atacar:

Com uma entrevista chapa-branca feita justamente pelo jornalista que ora divulga a “pesquisa de Taubaté”.

“Assediadas de Taubaté”

O maior desespero dessas mulheres, porém, foi quando viram toda a opinião pública se voltar contra elas.

Assim como eu, milhões de homens e mulheres, de brasileiros, também acreditaram nas acusadoras.

Após as mentiras virem à tona, passaram a ser alvo de chacota e ganharam o epíteto que levarão até a morte: As Assediadas de Taubaté.

A farsa acabou. Só restou o desespero.

E a pesquisa de Taubaté.

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Guilherminho Amado

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