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Como foi o fatídico dia 11/11 na casa de Ana Hickmann

Como foi o fatídico dia 11/11 na casa de Ana Hickmann

Como foi o fatídico dia 11/11 na casa de Ana Hickmann? O que aconteceu de fato no dia em que a apresentadora registra um B.O. contra o então marido, Alexandre Corrêa.

Existiu agressão mesmo? O médico que atendeu primeiro a Ana Lúcia Hickmann, 42, verificou alguma lesão por agressão? Ela disse ter sido agredida?

São algumas perguntas que este jornalista se propõe a responder nesta reportagem.

A apuração foi feita de acordo com documentos, B.O.s, laudos da Santa Casa de Itu e do IML de São Paulo; também foram vistos vídeos de personagens envolvidos, além de entrevistas com Alexandre Corrêa e seu advogado.

Outro lado

Procurados, mais uma vez Ana Hickmann ou seus advogados nem sequer responderam ao e-mail e mensagens enviadas.

Apesar disso, este espaço continua aberto para o contraditório; ou seja, o outro lado.

No entanto, mesmo sem Ana sequer se manifestar é possível notar várias coincidências entre depoimentos e muitas estranhezas.

Imprensa

Isso sem falar em erros crassos de veículos como o UOL (de novo!), que chegou a publicar a “fake news” de que Alexandre Bello Corrêa, 51, assumiu que agrediu Ana Hickmann.

Por exemplo: nunca, jamais, em nenhum lugar, documento, depoimento, relatório, gravação ou nem sequer uma folha de papel o empresário Alexandre Corrêa admitiu ter agredido Ana Hickmann.

É o contrário: ele nega com todas as letras que, não só no fatídico dia 11/11, como em qualquer outro dia, ele cometeu qualquer agressão ou dano à sua (ex) mulher.

Militância

Como de hábito em qualquer cobertura que envolva um homem e uma mulher, veículos, imediatamente deixam de fazer jornalismo para fazer uma militância grotesca, PARCIAL e propagadora de fake news como essa.

Foi assim no caso Marcius Melhem e tem sido agora no caso Ana Hickmann.

O pior é que outros portais copiam informações erradas e replicam a fake news.

Então, cabe a mim o dever de deixar esses fatos registrados na história do Jornalismo.

Imprensa no Brasil morreu

Ainda que eu seja só uma formiga operária da imprensa, os fatos descritos e narrados aqui certamente são mais completos que qualquer outro jornalista possa dar.

Não luto apenas pela verdade, mas também contra a milícia extremista e boça de pseudo feministas de fundo de quinta.

Enfrento também homens burros, parvos, ignorantes e exibicionistas, que postam aqui e ali: “Eu defendo Ana Hickmann”.

Infelizmente esses palermas já estarão mortos quando seus descendentes homens e heterossexuais forem destruídos por falsas acusações.

Mas, quem sabe o destino não lhes ensine, ou a um parente, ainda em vida, algo semelhante?

Minuto a minuto

No vídeo acima eu faço o relato detalhado e cronológico de todos os fatos ocorridos em 11 de novembro de 2023, na casa de Ana Hickmann e Alexandre Corrêa, em Itu, interior de São Paulo.

Aliás, o dia 11, na verdade, começou no dia

A manhã daquele sábado
O café, o silêncio na mesa
Ana briga pela primeira vez com Alexandre
Pai e filho vão jogar basquete
Ana cozinha lasanha para o almoço; já toma vinho
A discussão na mesa
O choro da criança
A discussão sobe de tom
Primeira ameaça de chamar a polícia
Criança levada para um quarto pelas empregadas
Discussão continua, “sem injúrias ou agressões” dizem empregadas à polícia
Ana aparece com braço com uma vermelhidão na altura do cotovelo e diz que Alexandre “fechou a porta no meu braço”
Ana chama a PM
Alexandre foge por medo de ser preso. Há dois dias, por causa de discussões sobre dinheiro, Ana já ameaçava chamar a PM. Inclusive há uma terceira testemunha disso.
PM chega, Ana vai para a delegacia e depois para a Santa Casa, fazer corpo de delito. O laudo é mostrado no vídeo acima.
11 dias depois ela vai ao IML, que divulga um outro laudo completamente discordante do de Itu, apesar de nenhum médico ter consultado a “paciente”.
Tirem suas próprias conclusões.

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2 respostas

  1. Jornalistas não estão sabendo nem a Língua Portuguesa, Feltrin. Exigir que apurem os fatos é demais. Há muito impera o Ctrl+C Ctrl+V. Obrigada por mostrar os dois lados.

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