Hickmann – Ex quer manipular o público: assim pode ser resumida a nota que a assessoria de Ana Hickmann divulgou nesta quinta (08).
A nota é uma resposta às reportagens que têm sido publicadas neste site e canal, mostrando, com provas materiais, os desvarios e mentiras da acusação de Ana Hickmann contra Alexandre Corrêa.
Este jornalista mostrou como Ana entregou à polícia documentos falsos e adulterados para tentar incriminar o ex-marido.
Quem quer manipular?
Mostrou ainda como ela usou até o link de clipes de seu reality show para acusar Alexandre de ser belicoso e violento.
O reality show era roteirizado. Ela usou isso para tentar convencer a Justiça a tirar a guarda compartilhada do filho de Alexandre.
Empresa “laranja”
Como este site revelou ontem com exclusividade, Ana Hickmann também fez uso de uma “empresa laranja”, criada no Rio de Janeiro, para montar sua nova empresa e transferir ativos daquela que tinha em sociedade com o ex.
A antiga empresa é a Hickmann Serviços, que tem nas costas uma dívida de R$ 30 milhões.
A nova é a Hickmann House, a quem ela transferiu contratos de publicidade, merchan, salários e ganhos com franquias.
A Hickmann Serviços –e suas dívidas– ficariam para Alexandre.
Fraude
Enio Martins, advogado de Alexandre, denunciou Ana Hickmann à Receita Federal e ao Deic.
Ele afirma que ela está praticando fraude patrimonial, fraude contra credores, desvio de ativos e, possivelmente, sonegação.
Ao Deic, ele apresentou provas de que Ana, 42, usou documentos falsificados ou inúteis para tentar incriminar Alexandre, 51.
Veja a nota de Hickmann
“As alegações distorcem a realidade dos fatos com o intuito de desacreditar as graves denúncias apresentadas e manipular a opinião pública contra a Ana Hickmann, nos casos de agressões cometidas pelo seu ex-marido, bem como das irregularidades cometidas por ele na gestão financeira das empresas.
O trabalho de uma perícia técnica e renomada está sendo desenvolvido desde novembro de 2023, onde foram elaborados consistentes pareceres que estão sendo anexados aos autos na medida em que estão sendo concluídos.
Outros documentos de origem duvidosa, que indicavam possíveis irregularidades, foram anexados ao inquérito, para que sejam devidamente investigados pela polícia.”
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