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Hickmann nega que fez empréstimo que caiu na conta dela

Hickmann nega que fez empréstimo que caiu na conta dela

Hickmann nega que fez empréstimo do Banco do Brasil, que caiu na conta dela, e que foi gasto por ela.

O empréstimo de R$ 1,72 milhão foi feito em setembro de

022. Ana assina o empréstimo. O depósito foi feito na conta dela. Os gastos foram dela.

No entanto, agora, ela nega ter feito o empréstimo e que ele foi fraudado. A assinatura foi falsificada, afirma.

Caiu na conta

Na execução da dívida, o Banco do Brasil anexou documentos comprovando que o empréstimo foi feito por ela, e que o depósito foi feito em sua conta de pessoa física.

Porém, ela não quer pagar. Alegou que há “falsidade de assinaturas apostas em mais de mil documentos envolvendo transações bancárias que superam R$ 40 milhões”.

Ou seja, o montante que Alexandre Corrêa, seu ex-marido, desviou mudou de novo:
Começou acusando o ex de surrupiar R$ 25 milhões.

Passou então para R$ 200 milhões; Subiu para R$ 400 milhões; Então caiu para R$ 28 milhões;

Depois, o crime foi Alexandre ter usado um cheque pré-datado dela de cerca de R$ 3.000 para arrumar um carro na oficina;

Aí, segundo Leo Dias, a fraude voltou a subir para R$ 41 milhões e Alexandre seria preso em instantes. Infelizmente para ele a profecia não se realizou.

E agora, o empréstimo já caiu para R$ 40 milhões.

Nega que fez empréstimo

Veja trechos dos “embargos” apresentados pelos advogados de Ana Hickmann.

Procurados, não responderam, como sempre.

“A embargante ANA HICKMANN, contudo, jamais teve ciência da formalização e respectiva assinatura da referida CCB. Conforme se comprovará em perícia grafotécnica a ser realizada nestes autos;

A assinatura aposta no referido título é falsa e não foi feita pela embargante.

Trata-se de mais uma dívida contraída exclusivamente por ALEXANDRE BELLO CORREA —— contra quem encontra em litigioso processo de divórcio (…) sem o conhecimento da embargante e mediante o uso de ardis expedientes.“

Os diversos ilícitos cometidos por ALEXANDRE BELLO estão sendo atualmente investigados pela Polícia Civil.

No inquérito policial, apura-se, dentre outros fatos, a falsidade de assinaturas apostas em mais de mil documentos envolvendo transações bancárias que superam R$ 40 milhões.”

No caso da CCB objeto da ação de execução ajuizada pelo BANCO DO BRASIL, a ora embargante ANA HICKMANN não reconhece a assinatura feita em seu nome. “

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