Revista TPM e a Folha mostraram nas últimas 24 horas como destruir reputações e fazer militância escancarada, ou agir com parcialidade subreptícia, travestidas de falso jornalismo.
A TPM, num post criminoso em seu Instagram, me acusa –e a Melhem– de criar uma “comunidade misógina virtual para atacar denunciantes de abuso em redes sociais.”
A Folha, por sua vez, diz que Melhem “fatura” no Youtube com o caso que destruiu sua vida, sua honra, sua saúde e seu patrimônio, e a a hora de suas filhas.
Quanto Melhem “lucra” por mês com seu canal, segundo a vergonhosa pesquisa da Netlab, repercutida pela Folha (veja abaixo)? R$ 1.600 por mês.
Isso deve ser o que ele gasta por dia com terapia e medicação por causa do caso.
O destruidor de reputações profissional
Isso sem falar em Guilherme Amado, no Metrópoles, um expert em atacar Melhem, há meses empenhado em destrui-lo.
Mas, por trás dessas reportagens existe, como fonte, a mesma má fé, militância e pseudo pesquisa do tal Netlab, um apêndice sabidamente militante, da escola de Comunicação da UFRJ.
Todos esses veículos e as acusadoras, bem como suas apoiadoras, estão usando o tal “estudo” com o único objetivo de calar a Melhem e a mim.
Usam-no como um anteparo, um escudo para manterem suas opiniões sem apuração, ou propagando essa violência contra a reputação e a honra alheia.
O jornalismo é minha arma
Ora, vejam, como eu me ATREVI a ser um ser humano que sou, estou sendo vítima de um processo de difamação e calúnia inédito em meus 32 anos no jornalismo.
Como sou um homem com caráter, justo, e que reconheceu o vergonhoso erro de ter apoiado e acreditado nas tais 8 acusadoras, virei mais um “macho escroto” a ser destruído por essa publicação chamada TPM, bem como suas seguidoras.
Infelizmente, existe uma milícia travestida de feminista, que não aceita a verdade.
A ação dessas mulheres (e alguns homens) é igualzinha a dos milicianos que elas tanto combatem. Só não usam munição real, mas a peçonha de suas línguas.
Infectam a reputação, a honra, a dignidade de seus “inimigos”.
Essa milícia agrediu quem ão deveria, e terá resposta à altura em todos os sentidos: jornalístico, moral e judicial.
Não vai me calar. Não vai me intimidar. Vu pisotear a cabeça dessa serpente repetidas e repetidas vezes, por cada prova que eu tenho ou tiver.
Me atacam com violência, calúnia e indecência.
Serão destruídas pela verdade, pelo jornalismo e pelo homem que sou.
Marcius Melhem é inocente.
E vocês são uma vergonha para a raça humana.
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