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Serviços de streaming enfrentam maior crise

Serviços de streaming enfrentam maior crise

Serviços de streaming enfrentam maior crise de sua jovem história no Brasil.

A contabilidade desse modelo de negócio não fecha. É um moto-perpétuo de prejuízos.

Sem querer ser uma cassandra espectral, há mais de dois anos este jornalista vem reiterando que a “febre” de serviços de streaming havia chegado ao ponto máximo. E chegou.

ADENDO: o consumo de streaming no Brasil continua grande, o problema é que quase 80% desse público só vê Youtube.

A maior crise dos EUA

O maior exemplo exterior da crise que o streaming está causando no mundo e no Brasil tem como exemplos cristalinos duas empresas: Disney e Grupo Globo, respectivamente.

Por exemplo, há questão de meses a Disney gritou o tal serviço Star, segmento mais adulto do grupo centenário os EUA.

Dois meses depois, a Disney decidiu que vai acabar com o canal, e todo seu conteúdo estará no serviço Disney+.

As ambições do Grupo Walt Disney de ter um terceiro streaming voltado só para esportes também definhou.

A ESPN também vai migrar toda para o Disney.

A maior crise no Brasil

No Brasil, a empresa que mais investiu pesado no streaming foi a Globo, e o negócio, financeiramente, continua indo de mal a pior.

A situação é tão periclitante que a direção da Globo demitiu o “pai” do Globoplay e colocou em seu lugar o diretor financeiro da empresa, um mestre no corte de custos.

A verdade é que a bolha do streaming está vazando não só aqui, mas no mundo. 

É a velha e boa lei de oferta e procura: se há excesso de oferta o preço baixa.

E as empresas podem quebrar.

Segundo a Ancine, no Brasil há quase 140 plataformas de streaming.

Chegou a hora de cobra comer cobra.

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Serviços de streaming enfrentam maior crise.

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4 respostas

  1. Deveríamos ter a opção de pagar apenas pelos canais de nosso interesse. Com a imensa quantidade de conteúdo disponível, muitas vezes nos deparamos com uma falta de personalização. Podemos até apreciar uma bolsa da Gucci ou um perfume da Chanel, mas é importante termos consciência do que cabe no nosso bolso, seja de forma figurativa ou literal.

    1. Penso exatamente da mesma forma Simone. Isso vale inclusive para a tv a cabo. Não faz sentido termos inúmeros canais religiosos que apenas “ocupam espaço” na grade. As operadoras deveriam oferecer um pacote “personalizável” aonde o consumidor teria direito a escolher apenas aos canais que assiste. Parabéns pelo comentário.

  2. Vejo o caso do Youtube por experiência própria, muitas vezes não tenho tempo ou paciência para assistir um filme ou episódio de série no streaming e acabo recorrendo ao Youtube pelo seu formato curto, no máximo 10 minutos sobre qualquer assunto, desde reportagens, resumos de esportes, curiosidades, músicas, cortes de podcasts, compactos de futebol, até coletâneas de bobagens tipo “carbaços”, “nerd show” e “canal 90”. Vejo o que eu quero na hora que eu quero, e o melhor de tudo: não preciso mais dormir tarde porque aquele programa que eu gosto terminava quase meia-noite e no outro dia ficava parecendo um zumbi.

    1. Outra vantagem pelo menos pra mim do YouTube aos outros streamings e que alguns serviços piratas também proporcionam é poder colocar o vídeo em 1,5x 2x, igual áudio de zapzap. Digo que depois que você se acostuma é meio que um caminho sem volta. Se você pode assistir um vídeo ou filme de uma hora 40 ou 30 minutos, não faz sentido perder tanto tempo.

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